quarta-feira, 30 de março de 2011

Sem limites

(Limitless, 2011)





Gênero: 
Thriller 
Duração: 
105min 
Origem: 
EUA 
Direção: 
Neil Burguer
Roteiro: 
Leslie Dixon 
Produção: 
Ryan Kavanaugh, Scott Kroopf
Atores:
Bradley Cooper, Abbie Cornish, Robert De Niro


São raros filmes que tem a audácia de expor o errado como algo bom. As chances de sofrerem críticas ferrenhas a moralidade do filme são grandes. O ser humano é muito influenciável e quando você mostra uma historia de alguém que escolheu um caminho errado e se deu muito bem, não conseguimos evitar nos imaginar na mesma situação, mesmo que depois nossa moral nos faça esquecer essa idéia. Um filme precisa de um plot bastante inteligente para contar uma historia dessas e não ser acusado de estar influenciando a sociedade a errar. Sem limites conseguiu expor bem uma situação dessas, em que o errado leva o protagonista a se dar bem na vida, mas sem sofrer críticas sobre a moralidade do filme, apostando em uma história impossível e ao mesmo tempo ousada.

Eddie Morra(Bradley Cooper) é um fracasso, um escritor sem sucesso e criatividade, que vive bêbado, não tem dinheiro para pagar o aluguel, tendo fracassado em seu primeiro e breve casamento e acaba perdendo sua namorada(Abbie Cornish), que o ajudava bastante financeiramente. Quando Eddie parece chegar ao fundo do poço, ele ocasionalmente encontra o ex-cunhado(Jonny Witworth) que lhe entrega um comprimido milagroso chamado NZT, capaz de liberar todo seu potencial cerebral. Mesmo sem saber os efeitos colaterais que a droga pode causar, Eddie começa a utilizá-la se tornando um verdadeiro gênio e usando suas novas habilidades para subir na vida.

Acho que o principal acerto desse filme foi não nos apresentar um protagonista certinho que só teve azar na vida. Eddie é realmente uma pessoa que não quer nada com a vida, um completo mala sem alça. Um verdadeiro anti-herói. Sua situação desastrosa é culpa dele mesmo e de mais ninguém. Eddie sempre foi uma pessoa que nunca quis estudar e ter responsabilidades, e desde novo vivia bêbado, em festas, e fazendo coisas erradas. Ele é um fruto de sua própria incompetência. 

Com o NZT a mente de Eddie se expande para novos horizontes, porém não espere uma mudança de caráter. Eddie usa suas habilidades novas de forma extremamente egoísta, lucrando uma fortuna na bolsa, transando com o máximo de mulheres que ele conseguir, solteiras ou casadas, e vivendo uma vida de prazer. O pior é que não podemos evitar simpatizar com esse personagem mau caráter e egoísta. Eddie não é um vilão, não prejudica os outros nem faz nada de ruim com o ninguém, porém altruísta é uma palavra que não consta em seu dicionário.

domingo, 27 de março de 2011

Sucker Punch - Mundo Surreal

(Sucker Punch, 2011)



Gênero: 
Ação/Fantasia/Thriller 
Duração: 
109min 
Origem: 
EUA 
Direção: 
Zack Snyder 
Roteiro: 
Zack Snyder, Steve Shybuya 
Produção: 
Zack Snyder, Deborah Snyder
Atores:
Emily Browning, Abbie Cornish, Oscar Isaac



Zack Snyder mais uma vez surpreende, confesso que esperava de “Sucker Punch – Mundo Surreal” um filme visual, com efeitos especiais, cenas de ação com muitos takes em slow motions e uma historia fraca, apesar de ter um mínimo de esperança que Snyder surpreenderia com uma historia inesperada. Uma coisa é verdade, Zack Snyder é especialista em trailers, sendo que normalmente seus trailers superam os seus filmes. Isso me dava medo de “Sucker Punch – Mundo Surreal” ser apenas um viciante trailer e decepcionar como filme. Eis que ele cumpre minhas expectativas e nos entrega algo além de beleza estética, mas um roteiro complexo, original e criativo, apesar de que Snyder fez questão de não explicar a real historia do filme, deixando em aberto para os poucos mais atentos que foram ao cinema em busca de algo além das cenas de ação. Porém o filme peca ao exagerar em suas cenas de ação e efeitos especiais beirando o ridículo. “Sucker Punch – Mundo Surreal” é bom, mas poderia ser melhor.
Você muito provavelmente não gostara do filme. Assim como “Watchmen”, o filme foi feito para agradar a poucos. Snyder fez um filme direcionado ao mundo nerd. O filme em parte lembra “Scott Pilgrim contra o mundo” outro filme feito para o universo nerd( e por sinal eu adorei). Os monstros que as garotas enfrentam parecem saídos de um jogo de RPG. Vemos Soldados nazistas zumbis, Orcs e guerreiros medievais, samurais demoníacos armados de katanasminiguns e bazucas(é, pois é), dragões e robôs assassinos de inteligência artificial. Viajamos entre prostíbulos, o Japão feudal, um castelo sobre estado de sitio, trincheiras da primeira guerra mundial e um planeta futurista. Isso tudo combinado com o fato que quem esta lutando são cinco garotas com pouca roupa, além de elas contarem com um arsenal digno de “O exterminador do futuro” e com lutas no melhor estilo“The matrix” “Dragon Ball Z”. Que nerd não gostaria de ver isso

Felizmente o filme é mais que isso. Snyder usando toda essa parafernália nerd, nos encaixa em um roteiro complexo porém camuflado. Se você for ao cinema esperando ver cenas de lutas e efeitos especiais, é apenas isso que verá. O filme nos distrai com belas cenas de ação assim como as garotas distraem os vilões com suas danças. “Sucker Punch – Mundo Surreal” nos cobra uma atenção redobrada para que possamos realmente entender a trama. Para quem não entendeu, ou quer dar uma de inteligente para os amigos, estarei explicado a trama mais adiante, após o aviso de Spoiler( leia por sua conta e risco).

O filme inicia contando a historia de Baby Doll(Emily Browning)(obs: o real nome de TODOS os personagens do filme, exceto um, jamais é revelado, apenas nos são contados os “apelidos” deles, fato que explicarei mas adiante) uma jovem que ao perder a mãe se vê vítima de um complô de seu padastro(Gerard Plunkett) para roubar a sua herança. Ele a trancafia em um hospício ilegalmente e arruma para que ela seja submetida a uma lobotomia e assim não se lembre de nada. Em cinco dias o médico(Jon Hamm) chegara para operar a moça e esse é tempo que ela tem para fugir. Para realizar sua fuga ela imagina um mundo surreal onde um sábio(Scott Glenn) lhe fala que ela precisa juntar cinco itens para escapar. Para coletar esses itens Baby Doll, com ajuda de outras quatro internas, viajam por diversos mundos enfrentando diversos inimigos em seu mundo de fantasia, ao mesmo tempo em que realidade e imaginação se misturam. (trama completa será comentada mais a frente)

sábado, 26 de março de 2011

Vip's




(Vip´s, 2011)



Gênero
Drama 
Duração
96min 
Origem
Brasil 
Direção
Toniko Melo 
Roteiro:
Thiago Dotorri, Bráulio Mantovani 
Produção: 
Paulo Moreli, Fernando Meireles 
Atores:
Wagner Moura, Jorge D'elia, Gisele Fróes



Mesmo com o nome de Wagner Moura envolvido e um trailer cativante, confesso que estava receoso de assistir a Vip’s. Apesar da grande evolução nos últimos anos, o cinema nacional ainda tem marcas de incompetência em sua historia. Não sabia se o inexperiente Toniko Melo (“Som e fúria”) teria capacidade de fazer um filme dessa magnitude.  Realmente esperava até talvez um filme chato que cairia em clichês. Porém não foram necessários nem vinte minutos de projeção para me provarem que eu estava completamente errado. Vip’s é mais uma prova que o cinema nacional realmente evoluiu e que podemos até sonhar em competir com filmes estrangeiros, em questões de qualidade, atuações e roteiros. Vip’s é completo nesse aspecto, o filme conta com os três quesitos, se igualando a grandes sucessos nacionais como “Tropa de elite”.

O filme é uma obra como poucas. Escapando de cair na mesmice, Toniko Melo dirigi com firmeza e uma qualidade herdada de seu tutor, Fernando Meireles. Com uma qualidade estética excelente, que está tomando conta dos lançamentos nacionais recentes, um roteiro inteligente, que tinha tudo para dar errado e apenas fazer alusão ao lado bom do crime, como muitos outros fizeram, Vip's mostra na verdade as diversas facetas de um picareta que obviamente possui vários problemas existenciais.  

Contando a historia real de Marcelo Nascimento(Wagner Moura), o maior picareta do Brasil, Vip’s nos apresenta uma versão diferente da oficial, tornando Marcelo uma vítima de seu meio. Um garoto que cresceu com a ausência do pai, um bem sucedido piloto, porém que nutre um incrível amor por este e sonha ser um piloto também. Seguindo os passos do pai, Marcelo sai de casa para realizar seu sonho, mas devido a não conseguir conviver com o rapaz simples que é e ao dom de imitar perfeitamente outras pessoas e suas vozes, Marcelo cria mais de 15 identidades e acaba se envolvendo com o crime. Com sua incrível lábia ele engana  pilotos, bandidos, policiais, repórteres, famosos, lideres de quadrilha e até, paradoxalmente ao antigo trabalho de Wagner , o BOPE!

quinta-feira, 24 de março de 2011

300


(300, 2006)




Gênero
Ação/Épico 
Duração: 
117min 
Origem: 
EUA 
Direção: 
Zack Snyder 
Roteiro: 
Zack Snyder, Kurt Johnstad 
Produção: 
Mark Canton, Gianni Nunnari, Bernie Goldmann, Jeffrey Silver
Atores:
Gerard Butler, Rodrigo Santoro, Lena Headey




Quando se fala de uma adaptação cinematográfica, seja ela uma adaptação de livros, revistas, ou jogos, você sempre vê duas coisas acontecerem, uma horda de gente que gostou do filme e então resolve ler a obra original, o que é algo bom, mas também vê uma horda de pessoas que leram a obra antes de assistirem o filme, e odiaram a adaptação, pois varias coisas foram modificadas do original, seja as vezes cenas, as vezes a historia, as vezes ate o final. Isso era uma marca registrada em todas adaptações. Nunca era possível agradar a fãs e não fãs simultaneamente, pois ao tornar uma obra cinematográfica, sempre eram feitas varias mudanças. Esse tabu foi quebrado apenas por Robert Rodriguez no seu ótimo “Sin City - A cidade do pecado”, sendo uma copia fiel da novela gráfica de Frank Miller, agradando a fãs e não fãs. Agora, com outra obra de Frank Miller, Zack Snyder(A lenda dos guardiões) fez o impossível, fazendo o que eu falo sem medo, ter sido a melhor adaptação de todos os tempos, não só elevando a fama dos quadrinhos de Frank Miller para pessoas que não os conheciam, como alucinando os antigos fãs de maneira nunca vista.

Alias Zack Snyder é um nome que cresceu muito nessa década, um diretor com poucos filmes em sua filmografia, já tem o renome para por na capa de um filme a lendária frase “Do mesmo diretor de” e o responsável pelo inicio dessa fama foi 300(Apesar de eu pessoalmente adorar seu filme inicial, Madrugada dos Mortos, um remake que superou o original). Em 300 vemos Snyder usar pela primeira vez técnicas que marcarão todas suas próximas obras, o tornando um diretor peculiar e facilmente detectável. As técnicas que Snyder usa, apesar de não serem únicas individualmente, o tornam único pelo o conjunto delas, algo que só o diretor utiliza na atualidade. Que venha Sucker Punch – Mundo Surreal! Mas voltemos ao filme em questão.

O filme conta a Historia real do Rei Leônidas(Gerard Butler), um dos dois reis da cidade estado grega Esparta. Ao ver sua cidade ameaçada pelo colossal exército persa, liderados pelo rei Xerxes(Rodrigo Santoro), e se ver impedido de liderar seu exercito para guerra, por conta da cárnea, um ritual religioso espartano, Leônidas resolver ir para a batalha sozinho com seus guarda costas, que eram 300 soldados espartanos de elite. É com essa minúscula tropa que o corajoso rei pretende segurar um ataque de quase um milhão de soldados, para que seu plano der certo ele escolhe lutar nas Termópilas, um estreito corredor rochoso que forçaria os persas a lutarem contra os 300 espartanos, com um número de soldados reduzido, na proporção um contra um.

A fidelidade do filme a obra de Frank Miller é impressionante. Cenas inteiras e diálogos foram mantidos intactos, como se a novela gráfica em si fosse o roteiro do filme. As cenas extras que não estavam na novela gráfica, que se resumem as cenas da esposa de Leônidas em Esparta, encaixam perfeitamente na trama do filme, dando até um descanso aos telespectadores das intensas cenas de ação e mantendo o clima épico do filme. Quase todas as imagens marcantes das revistas foram representadas no filme com precisão, como a cena da queda dos persas do penhasco ou o passado de Leônidas. Os personagens Ephialtes(Andrew Tiernan) e os imortais parecem saídos diretamente da revista.


quarta-feira, 23 de março de 2011

Invasão do mundo: Batalha de Los Angeles


(Battle: Los Angeles, 2011)




Gênero

Ação/Thriller/Sci-Fi 
Duração
116min  
Origem
EUA 
Direção
Jonathan Liebesman 
Roteiro
Christopher Bertoloni 
Produção: 
Jeffrey Chernov, Neal Moritz 
Atores:
Aaron Eckhart, Michelle Rodriguez, Ne-Yo



Quando assisti pela primeira vez o trailer de "Invasão do mundo: Batalha de Los Angeles, a unica palavra que consegui falar foi "Caaaaaaraaaaalhoooooo" com todas as vogais. Desde o inicio esse filme promete, e com expectativas  grandes, ainda mais que o Trailer saiu junto com a bomba Skyline, veio um grande medo de o filme ser só mais um ótimo Trailer apenas. Felizmente o filme atendeu a expectativas. Não é um filme que marcara a historia, mas é de longe o melhor filme de invasão alienígena já gravado, apesar de os críticos ao redor do mundo gritarem ferozmente que não.

Em primeiro lugar, antes de atacarmos esse filme, temos que ver o estilo dele. Muitos críticos mundiais e bestiais, ops, brasileiros, estão falando mal dele, insinuando falta de historia, emoção, et cetera. Estamos falando de um filme de Ação/Thriller/Sci Fi e o filme não decepciona em nenhum dos  três quesitos. Como Sci Fi o filme é mediano, não sendo realmente o grande foco da película. Mas como Ação temos um excelente filme de guerra, no estilo de "Falcão negro em perigo" e como Thriller temos um filme capaz de te deixar tenso e fazer você torcer pelos fuzileiros. Na sala em que eu assisti, teve direito a gritos de euforia no final quando os fuzileiros conseguem virar o jogo.

O filme conta a historia de uma repentina chuva de meteoros que  na verdade é uma invasão alienígena. Os extra-terrestres invadem a terra e começam a dizimar a população de varias cidades costeiras, com intenção de nos colonizar e roubar nossa agua, vital para eles. Los Angeles é uma das ultimas cidades ainda em conflito, uma vez que quase todas outras foram dizimadas e se torna assim a ultima esperança dos EUA em segurar o ataque. Na seqüência do filme acompanhamos um pelotão de fuzileiros navais em buscas de civis, liderados pelo Recém-formado e sem experiência de combate real, Segundo tenente Martinez(Ramon Rodriguez) e pelo Experiente e mal falado segundo sargento, ou sargento ajudante de acordo com a extrema má tradução nas legendas que irei comentar adiante, Nantz(Aaron Eckhart). O grupo deve resgatar um grupo de civis presos em uma delegacia e escapar do território Alien antes que a força aérea bombardeie o local.

O inexperiente Jonathan Liebesman ( O massacre da serra eletrica: O Inicio ) fez um trabalho de direção muito bom nesse filme. Apesar de muito criticado pelo uso excessivo de Handcamera,  conseguiu criar um filme de Ficção extremamente real. Não tenho medo de falar que é um dos filmes mais reais que já assisti, mesmo com os alienígenas. Os maiores defeitos apontados para o filme, na verdade foram de propósito, para aumentar o realismo do filme. Liebesman , que anunciou que gravaria inspirado no estilo de "Falcão negro em perigo", fez o filme o mais próximo de um documentário possível, mesmo não sendo um documentário em si. A câmera extremamente tremida, que chega no inicio a incomodar, o fato de mal vermos  os alienígenas e as batalhas um pouco confusas, sem sabermos de onde vem os tiros, foram gravados dessa forma para passar a impressão que o câmera-man era um dos soldados envolvidos. Vemos um ataque em escala mundial na visão de um único pelotão de fuzileiros. Em um combate real, não se sabe de onde vem os tiros nem se ver perfeitamente em quem se atira. Isso torna o filme uma dos filmes de guerra mais reais já gravados. A handcamera é de fato mal usada no inicio do filme, chegando a dar uma certa dor de cabeça, mas logo Liebesman pega o jeito da técnica e o resto do filme flui bem.

terça-feira, 22 de março de 2011

Inicio

NÃO, NÃO É UM BLOG SOBRE FILMES PORNO
Bom essa é a primeira postagem desse Blog. Resolvi fazer-lo para expor criticas sobre cinema, sejam elas sobre filmes, críticos, pseudo-críticos que se acham cult ou simplesmente divagar sobre Trailers. O nome CINEMA NÚ, é devido ao fato que falarei do cinema sem suas "roupas", sem as frescuras usadas para mascarar o cinema por certos críticos.
Em primeiro lugar não espere críticas pessoais por aqui. por mais que odeie o filme, vou saber julgar suas qualidades em relação ao que ele promete. Não vou negar que o "Discurso do Rei" é um filmaço, porem é chato para caralho, pois não foi feito para ser legal. Foi feito para ganhar o Oscar. E por mais que eu odeie com todas minhas forças as fadas brilhantes que chupam sangue de animais usando canudinhos em "crepúsculo", não vou chegar esculhambando o filme. Ele foi feito para meninas, adolescentes ou quarentonas que não querem envelhecer. E esse publico alvo amou o filme, então quem sou eu para falar que ele não atingiu seus objetivos? Vou tentar julgar o filme em dois quesitos, diversão e técnica. Eventualmente vemos uma Obra com os dois. mas geralmente diversão não combina com técnica. Com relação a técnica sim posso falar mal de "crepúsculo" e sua protagonista sem expressão.

Também vou estar julgando o filme pela minha opinião e a do publico e não dos críticos "cult" que se acham por ai. Já perceberam que a critica nunca gosta de filme legal? e sempre fala bem de filme tosco? É um paradoxo interessante, mas por isso vemos muitos "criticuzinhos" de sites brasileiros que se acham no nível de poderem falar mal de um filme ótimo, por razões altamente "out of the blue". Já vi o cumulo de um mesmo pseudo crítico usar um argumento para massacrar um filme bom, mal visto pela crítica e pouco depois, com esse mesmo argumento, ovacionar um filme de um diretor famoso. Isso você não vai ver aqui. então nada melhor para começar do que com a critica de um filme que esta causando polêmica no mundo dos críticos de araque. ops. Críticos brasileiros. Logo vou disponibilizar uma crítica sobre A invasão do mundo: Batalha de Los Angeles.


Tentarei intercalar críticas de lançamentos com críticas antigas que merecem ser expostas. tentarei também manter essa joça atualizada. Então Até